João Luis de Almeida nasceu em Bagé-RS, em 30 de agosto de 1968. Casado com Mara Rubia de Almeida, pai de Tiago e Bibiana de Almeida. Graduado em Sociologia.
Rabisca alguns versos de campo, pois desde “piazito” com alguns anos de idade já andava enforquilhado em frente aos arreios com o pai, teve a oportunidade e felicidade de vivenciar a infância, adolescência e segue com essa ligação fortíssima com a campanha.
Um observador das questões que envolvem o homem e seu comportamento diário. Amante da vida e buscando em cada momento vivido absorver um ensinamento, ou seja, tentando ver e entender as situações que se apresentam.
Acredita ser um mero instrumento e não se considera um escritor. Quando questionado a esse respeito diz ser apenas um escrevinhador. Escreveu três obras literárias sobre ao aspecto de “Reflexões de Vida”
Um Convite à Reflexão – 1ª Edição: LEB 2009
Um Convite à Reflexão Volume II -1ª Edição: Gráfica Instituto de Menores – 2011
Meros Escritos – 1ª Edição: Gráfica Instituto de Menores – 2013
Refletindo – 1ª Edição: Disponível gratuitamente nas redes sociais - 2021
Em 2019 lançou o álbum (CD) “Interior Musiqueiro”, trabalho nativista as letras são de sua autoria, melodia e voz do músico e intérprete Odair Teixeira, com participação de Lucas Gross.
As Vozes do campo é seu segundo álbum musical lançado em julho de 2021, parceria com o músico Pedro Terra com participações de vários músicos e intérpretes e expressa em letra e melodia as peculiaridades do campo, descreve as imagens belíssimas nas suas mais simples, ricas e valorosas situações que se apresentam naturalmente, a lida campeira, a importância do peão em seu contexto de vida e o quanto nos é fundamental sociocultural e economicamente.
O meu Pago Fronteiro é seu terceiro álbum musical em parceria com o músico Tiago Cesarino com participação de Odair Teixeira, Herick Vaz e a ilustração da arte de Ciro Saraçol. Trabalho que apresenta a simplicidade no dia-a-dia da lida campeira em situações bem fronteiriças.
Seus versos em sua essência encerram a intenção de registrar sua vivência e o imenso apreço pelo universo nativista, encurtar as distâncias entre o ontem e o hoje, principalmente no que diz respeito à juventude que sofre influências diversas e na maioria das vezes desconhece seus valores, sua cultura e, consequentemente, perde o contato.
Influências artísticas:
Aureliano de Figueiredo Pinto, Jayme Caetano Braun, Apparício Silva Rillo, Antonio Augusto Ferreira, Eron Vaz Mattos, Noel Guarany, Jorge Cafrune, Athaualpa Yupanqui entre outros.